Cibersegurança

10 de junho de 2025

Quem nunca caiu numa cilada digital… que digite a primeira senha

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Não foi um ransomware.

Não foi uma falha crítica no firewall.

Não foi uma brecha do sistema operacional.

Foi uma planilha que parecia legítima. Um link no grupo da operação. Um e-mail assinado com o nome do gerente.

E pronto: o estrago estava feito.

Engenharia social não é ficção de hacker. É rotina.

E mais comum (e cara) do que se admite nas salas de reunião.

Se você trabalha com TI em uma operação real (com dispositivos em campo, em loja, em fábrica, em rota) já viu essa situação acontecendo. E sabe que, nesse roteiro, a culpa sempre fica para quem tenta segurar a barra da segurança com controle manual, política mal comunicada ou solução pela metade.

O problema, normalmente, não começa na TI. Mas adivinha onde ele estoura?

É quase sempre assim: o colaborador do time de manutenção recebe um SMS com link de atualização de rota.

Ele clica, o celular trava.

Na sequência, a conta de e-mail dele dispara mensagens para toda a rede.

Horas depois, a TI descobre que o invasor já está dentro.

E alguém pergunta: “vocês não tinham controle sobre isso?”

Sim. Tínhamos. Mas não o suficiente.

Porque a segurança falha quando a rotina fala mais alto que a política.

E não tem firewall que salve.

Quando a equipe usa o mesmo aparelho – sem separar os ambientes – para acessar o sistema da empresa e o grupo da igreja, a linha entre o pessoal e o corporativo desaparece. As portas de entrada para riscos se multiplicam.
E quando o controle é só técnico, sem inteligência, sem presença e sem governança… a TI vira “bombeiro”.

A SAFIRA conhece o outro lado do incidente

A gente já viu operação parar por causa de golpe via WhatsApp.

Já viu promotor tentando instalar app externo no meio do expediente.

Já viu supervisor usando dados móveis do celular da empresa para assistir série.

E já entrou em empresas onde ninguém sabia quantos dispositivos estavam ativos. Nem por onde trafegavam dados sensíveis.

É por isso que, na SAFIRA, MDM não é só software.

É método. É governança. É rastreabilidade em tempo real. É análise preventiva com base em uso real. É gente que sabe o impacto de uma falha e resolve antes que ela chegue.

A tal “engenharia social” é só o nome bonito para um problema velho

Um invasor não precisa derrubar seu servidor. Basta enganar uma pessoa.

E essa pessoa, muitas vezes, está com o dispositivo da empresa na mão, com acesso a dados, sistemas e permissões.

A questão é: quem está olhando para isso em seu time?

  • Quem define o que pode e o que não pode ser acessado?
  • Quem monitora padrões de uso fora da curva?
  • Quem garante que o dispositivo foi bloqueado quando o colaborador foi desligado?
  • Quem responde quando o erro acontece?

Se a resposta for “depende”, “em breve”, ou “não sei”, o risco já está aí.

MDM sem estratégia é só botão de bloquear

A SAFIRA entrega um serviço de mobilidade com outra camada.
A camada que pergunta quem precisa acessar o quê, quando, por quê — e o que fazer se algo sair do previsto. E não entrega isso no papel.

Entrega com operação no dia a dia. Com um time que entra no detalhe. Que conhece o setor. E que trata cada cliente com a profundidade que ele exige.

No fim, a pergunta é simples:

Quem cuida de todos os acessos, conexões e permissões que seu time tem na palma da mão?

Se a resposta não for clara, a SAFIRA pode (e deve) entrar nessa conversa.

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